A escolha do nome Delphis

Conheça o conceito por trás da marca

Primeiramente, preciso falar a respeito da metodologia utilizada, a Neurociência. Ela vem mostrando que o aprendizado mais efetivo se dá quando há sentido e se chega a isso com reflexão e imaginação. Tais estudos vêm demonstrando que, para entender as metáforas, o cérebro é estimulado em diversas áreas. Portanto, metáforas, são uma excelente forma de apreender conceitos e mudar hábitos com mais facilidade.

A Psicologia Analítica também relaciona as metáforas a símbolos e, com isso, aspectos do nosso inconsciente coletivo fazem relações emocionais e arquetípicas, dando sentido às metáforas. A base metodológica (teórica) utilizada por nós vem de estudos cientificos sobre as emoções e a aprendizagem do ser humano.

Por esses motivos, escolhi uma metáfora e um nome de base científica para intitulá-la - Delphinus Delphis é o nome científico do golfinho.

A Delphis incorpora as características desse animal e se identifica com sua generosidade, criatividade e astúcia.

Adaptado do livro “A Estratégia do Golfinho” de Dedley Lynch e Paul L. Kordis:

Durante pelo menos quarenta mil anos, e provavelmente por muito mais tempo, as pessoas, suas famílias e suas organizações, tanto comerciais como sociais, têm seguido, na maioria das vezes, duas estratégias para lidar com o mundo: a estratégia da carpa, e a estratégia do tubarão.

A carpa é dócil, passiva e, quando agredida, não se afasta e não revida. Ela não se defende nem mesmo quando provocada. Carpas são aquelas pessoas que sempre cedem, recuam e em crises sempre se sacrificam por não poder ver as outras pessoas se sacrificarem.

O tubarão é agressivo por natureza e agride mesmo quando não provocado, está sempre buscando vítimas para devorar porque acredita que elas possam faltar. Tanto a carpa como o tubarão acabam viciados nos seus sistemas, costumam agir de forma automática e irresistível.

Os golfinhos são dóceis por natureza, mas quando atacados revidam e, se encontram um grupo de carpas sendo atacadas, eles o defendem e atacam seus agressores.

Diz o golfinho: “Quero que ganhemos e ganhemos de forma simples, precisa e retumbante, não importando quais sejam as nossas chances, as dificuldades que temos pela frente.”

A estratégia do golfinho exige que pensemos a respeito do modo como pensamos. Isso eleva em uma ordem de magnitude as capacidades humanas de competir e de se modificar. Os golfinhos apreciam, utilizam, exploram e experimentam ao máximo a capacidade de um cérebro humano plenamente envolvido, integrado e altamente disposto em ajudar a si mesmo e a outros cérebros a fazerem uma avaliação crítica de suas decisões.

De maneira natural, através de relações muitíssimo respeitosas e humanas, buscamos o empoderamento e desenvolvimento profundo e contínuo de organizações e pessoas.

ESSA É A NOSSA IDENTIDADE, É ASSIM QUE SOMOS E TRABALHAMOS, É NISSO QUE ACREDITAMOS E PARA ISSO NOS EMPENHAMOS!

Ana Luisa Ferraz de Oliveira - Fundadora da Instituto Delphis